Gente! E quando você acha que não tem mais surpresas, que Papai Noel não existe e que não existe político honesto, eis que o American Idol para devolver nossas esperanças num mundo melhor! Não, não estou falando do Idol Gives Back, que é muito chato, mas do salvamento de Casey, que sobrevive milagrosamente a mais uma semana!
Nessa semana (ou semana passada lá fora) tivemos músicas de Sinatra. A maior responsa! O mentor, Harry Connik Jr, foi ótimo! Além de grande cantor, também tem ótimo senso de humor. Pra quem não lembra dele, assista P.S. Eu Te Amo. As dicas de Harry podem ter salvado Lee, que de repente achou uma personalidade, mas não ajudaram Casey, que se enrolou todo. Aqui, eu vou ter que discordar do meu amigo Ricky Nobre, que jura que Casey estava de má vontade com o programa. Não, eu não acredito. Ele é duro mesmo! O bichinho não tem o ritmo, o trejeito e a malemolência de um pop star e ponto final. E é uma coisa difícil de se aprender. Você vê ele tentando, mexendo as mãos, os braços, chutanto, parece alguém se defendendo de um ataque astral. Isso não é má vontade senhores. Isso é total falta de talento para a dança ou qualquer coisa parecida.
E sem sua guitarra, num ritmo alienígena pra ele, tentando passar alguma personalidade sem ter, Casey se enrolou tanto que só faltou esquecer a letra (coisa que ninguém fez nessa temporada ainda). Foi metralhado pelo júri. Agora, sem Tim e sem Siobhan, sobrou pra ele o corredor polonês.
Crystal foi lindíssima! E maravilhosa! E fantástica! Mas não surpreendeu, porque ela é sempre assim. Agora, Lee supreendeu! Deu um show e garantiu o leitinho das crianças por mais uma semana.
Big Mike levou uma tremenda chamada de Harry Connick Jr que pediu, pelo amor de Deus, pra ele parar com esse negócio de que "é tudo pelo meu filho, porque eu quero sustentá-lo, porque eu quero dar uma vida boa pra ele", como se fosse o último emprego dos Estados Unidos. Isso foi bom, porque tem um monte de gente por aí sustentando filho sem ganhar o American Idol. No palco, Big Mike fez o que sabe fazer e foi aclamado pelo júri. Eu achei uma droga, mas eu não gosto do estilo dele, só isso.
Aaron não preenche o palco, como a Crystal, e isso não é coisa que se aprenda. Fez o que pôde e nem foi tão ruim. Mas seu fã clube dessa vez não fez o trabalho de casa e Aaron e Big Mike ficaram entre os menos votados.
Nessa semana, conformada com a saída de Casey, que ficou entre os menos votados nas duas últimas semanas, foi grande a minha alegria ao ter que me despedir de Aaron! Nada contra o garoto, que tem uma voz linda e só precisaria aprender a deixar de fazer aquelas firulas chatíssimas e piegas, mas já era tempo. Achei que ele seria como o Archuleta, do qual não consegui me livrar de jeito nenhum. Até esquecer a letra ele esqueceu, e não saiu. Ele era blindado.
Aaron, o Menudo de um homem só, diz adeus. Até que durou muito.
Tivemos dois shows interessantes. Lady Gaga e suas bizarrices e Harry Connick Jr mostrando a voz. Gostei dos dois! E Casey continua no páreo pra enfeitar o palco com o qual ele não sabe o que fazer. Pra mim, já tá bom!
Aaron hoje e há dois anos quando concorreu no American idol... Pensa que me engana!
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