por Eddie Van Feu
Simon Cowell parece cada vez mais de saco cheio de estar ali, ninguém sabe porque a Ellen está na mesa e ficamos esperando alguém explicar e Kara e Randy são dois chatos. Dito isso, vamos à nossa crítica semanal do American Idol que trilha seus últimos passos rumo ao fim, programado para 2011.
Infelizmente, só comecei a acompanhar o reality show musical há três anos. Hoje, gostaria de ter visto o programa com fôlego de iniciante, os pegas entre Randy e Simon, as brigas ferrenhas entre Paula e Simon. Agora tá todo mundo cansado demais pra brigar e Paula Abdul faz falta. Ainda assim, é uma boa diversão e este ano está com participantes interessantes.
Na semana passada, eu lamentava a perda de Lacy Brown e Lilly Scott, que mereciam chegar beeeem mais longe na competição. Nessa semana, eu comemoro a saída da Paige, mas lamento o resultado final dos TOP 10. Em detrimento de gente boa que saiu cedo demais, ficamos com uns chatos que poderiam já ter cantado pra subir, literalmente. Minha mira de oráculo da destruição está em cima da chatinha da Katie e do Andrew Garcia (que se apoiou em cima da versão maneira de Straight up, da Paula Abdul, e nunca mais acertou nada).
Meu beijo da morte ainda ronda o super gente fina Tim Urban, que é uma gracinha, mas não tem voz, o que é levemente importante numa competição de canto, e a Didi Benami, que tem uma voz que eu ouviria pra sempre. Ambos andam sendo apedrejados pelo júri, com especial apreço sádico em cima do Tim, que fica com os olhos cheios d'água no palco ouvindo como ele é ruim. Renato acha que no intervalo eles se reunem e vão lá nos bastidores dar uma surra nele, pra completar a tortura.
Essas são minhas escolhas de coração, mas minhas apostas são outras. Casey ontem arrebentou com sua versão de Power of Love, mas o júri não gostou porque achou a música velha. Caramba! Nós amamos essa música aqui em casa! E adorei ver o Casey cantando! Felizmente, a América também gostou e disse ao júri que ele fica. Crystal também arrebentou com seu tapete e seu caso de possessão de Janes Joplin, e é outra que dá gosto de ouvir. Interessantemente, ambos fizeram a mesma coisa: cantaram músicas velhas muito maneiras, do jeito que elas eram. A Crystal foi ovacionada pelo júri como uma gênia. O Casey foi espancado com pedaços de pau. E fez a mesma coisa!!!! Vai entender!
O resto foi "just ok", como costumo dizer. O bizarro é que mais uma mulher saiu, quando os homens nesse ano estão fraquíssimos. Provavelmente, a audiência é de maioria feminina, pois é a única explicação pras mulheres ainda estarem saindo.
Fica aqui nosso tchau pra Paige, que ficou perdidinha cantando Phill Collins e foi destruída pelo Simon. Ela parecia deprimida e acho que vai voltar a dar aulas pras crianças. Paige, apesar da boa voz, não parece ter a garra e a paixão necessárias para encarar a selva do mercado artístico. Tem que gostar muito pra aguentar as porradas, e ela parece frágil demais pra isso. Suas declarações depois da eliminação deixam claro que ela não está pronta. Disse estar surpresa com a eliminação, que estava doente e que o júri foi muito duro com ela. Bom, o júri, como a vida, é duro com todo mundo, não sei porque ela achou que ia ser diferente com ela. Disse também que eles a descartaram antes mesmo dela cantar para salvar sua vida, e isso aconteceu mesmo. E isso foi muito pouco polido. O Tim se salvou escorregando pelo palco. Agora poderemos vê-lo apanhar impiedosamente por mais uma semana.
Simon Cowell parece cada vez mais de saco cheio de estar ali, ninguém sabe porque a Ellen está na mesa e ficamos esperando alguém explicar e Kara e Randy são dois chatos. Dito isso, vamos à nossa crítica semanal do American Idol que trilha seus últimos passos rumo ao fim, programado para 2011.
Infelizmente, só comecei a acompanhar o reality show musical há três anos. Hoje, gostaria de ter visto o programa com fôlego de iniciante, os pegas entre Randy e Simon, as brigas ferrenhas entre Paula e Simon. Agora tá todo mundo cansado demais pra brigar e Paula Abdul faz falta. Ainda assim, é uma boa diversão e este ano está com participantes interessantes.
Na semana passada, eu lamentava a perda de Lacy Brown e Lilly Scott, que mereciam chegar beeeem mais longe na competição. Nessa semana, eu comemoro a saída da Paige, mas lamento o resultado final dos TOP 10. Em detrimento de gente boa que saiu cedo demais, ficamos com uns chatos que poderiam já ter cantado pra subir, literalmente. Minha mira de oráculo da destruição está em cima da chatinha da Katie e do Andrew Garcia (que se apoiou em cima da versão maneira de Straight up, da Paula Abdul, e nunca mais acertou nada).
Meu beijo da morte ainda ronda o super gente fina Tim Urban, que é uma gracinha, mas não tem voz, o que é levemente importante numa competição de canto, e a Didi Benami, que tem uma voz que eu ouviria pra sempre. Ambos andam sendo apedrejados pelo júri, com especial apreço sádico em cima do Tim, que fica com os olhos cheios d'água no palco ouvindo como ele é ruim. Renato acha que no intervalo eles se reunem e vão lá nos bastidores dar uma surra nele, pra completar a tortura.
Essas são minhas escolhas de coração, mas minhas apostas são outras. Casey ontem arrebentou com sua versão de Power of Love, mas o júri não gostou porque achou a música velha. Caramba! Nós amamos essa música aqui em casa! E adorei ver o Casey cantando! Felizmente, a América também gostou e disse ao júri que ele fica. Crystal também arrebentou com seu tapete e seu caso de possessão de Janes Joplin, e é outra que dá gosto de ouvir. Interessantemente, ambos fizeram a mesma coisa: cantaram músicas velhas muito maneiras, do jeito que elas eram. A Crystal foi ovacionada pelo júri como uma gênia. O Casey foi espancado com pedaços de pau. E fez a mesma coisa!!!! Vai entender!
O resto foi "just ok", como costumo dizer. O bizarro é que mais uma mulher saiu, quando os homens nesse ano estão fraquíssimos. Provavelmente, a audiência é de maioria feminina, pois é a única explicação pras mulheres ainda estarem saindo.
Fica aqui nosso tchau pra Paige, que ficou perdidinha cantando Phill Collins e foi destruída pelo Simon. Ela parecia deprimida e acho que vai voltar a dar aulas pras crianças. Paige, apesar da boa voz, não parece ter a garra e a paixão necessárias para encarar a selva do mercado artístico. Tem que gostar muito pra aguentar as porradas, e ela parece frágil demais pra isso. Suas declarações depois da eliminação deixam claro que ela não está pronta. Disse estar surpresa com a eliminação, que estava doente e que o júri foi muito duro com ela. Bom, o júri, como a vida, é duro com todo mundo, não sei porque ela achou que ia ser diferente com ela. Disse também que eles a descartaram antes mesmo dela cantar para salvar sua vida, e isso aconteceu mesmo. E isso foi muito pouco polido. O Tim se salvou escorregando pelo palco. Agora poderemos vê-lo apanhar impiedosamente por mais uma semana.
Paige hoje e amanhã
LEIA AS CRÍTICAS ANTERIORES:
American Idol Top 12
Um comentário:
Fala, Eddie! Amo American Idol, acompanho desde a 2ªtemporada, então se precisar de uma consultoria... Brinks! Costumo já acessar o playlist da semana e já ver o que de bom ou ruim assisto no sábado. Uma pena realmente a Lilly ter saído, era minha favorita. A Paige quis fazer uma versão Against All Odds (Mariah) e mereceu sair de cena pra cantar no chuveiro... Até eu tenho agudos melhores.... kkkkkkkkkkk ... Tô uma piadista hoje! bjs... Passo por aqui semana q vem pra ler as novidades.
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